sexta-feira, 30 de março de 2012

No Brasil, web ganha 3 vezes mais audiência que TV



Os brasileiros gastam três vezes mais tempo com internet do que assistindo televisão, de 


acordo com uma pesquisa da Forrest divulgada pelo AdAge. Durante a semana, 23,8 horas 


são investidas na rede, enquanto apenas 6,2 horas ficam com a TV.



Os números levam em conta uso profissional e pessoal da web e o estudo ainda mostra que a televisão perde até para os videogames, nos quais são gastas 6,3 horas semanais.

Segundo a Forrester, até 2016 o país pulará dos atuais 47% de penetração da internet para 57%, graças a projetos como o Plano Nacional de Banda Larga.

Pelo menos 89% dos consultados afirmaram ser visitantes regulares das redes sociais, sendo que 81% deles acessam o Facebook pelo menos mensalmente, enquanto outros 63% ainda mantêm contas também no Orkut.




FONTE: http://adnews.uol.com.br/pt/internet/no-brasil-web-ganha-3-vezes-mais-audiencia-que-tv.html

quarta-feira, 28 de março de 2012

Será que o Comércio Virtual é Lucrativo?

                   

Credicard lança shopping virtual de olho no aumento do comércio eletrônico



SÃO PAULO, 27 Mar (Reuters) - A Credicard lançou nesta terça-feira um portal de comércio eletrônico por meio do qual espera alcançar uma fatia de 20 por cento no faturamento do setor no Brasil até 2015.
O projeto, batizado de Shopping Credicard, tem na saída uma parceria exclusiva com a varejista online Comprafacil.com e dá a portadores de cartões Credicard e Dinners Clubs acesso, com desconto, a cerca de 50 mil produtos, incluindo artigos esportivos, de perfumaria, ferramentas e produtos para bebês.
A meta é que a parceria seja responsável por 5 por cento da receita de 4 bilhões de reais esperada pela Credicard para este ano, incluindo o percentual das vendas de lojistas e a comercialização de anúncios no portal.

Leonel Andrade, presidente da Credicard  "É o primeiro shopping center virtual do país", disse a jornalistas o presidente da Credicard, Leonel Andrade, explicando que o portal diferencia-se dos demais por reunir diferentes lojas em um mesmo ambiente, mas permite que as compras sejam feitas como se fossem uma só.

Controlada pelo Citibank, a administradora afirma ter tido receita de 3,1 bilhões de reais oriundas de compras via Internet. Agora, a Credicard quer gradualmente concentrar no portal as operações feitas por seus 7 milhões de clientes de cartões, para os quais também passará a oferecer no ano que vem produtos financeiros do Citi, como seguros e linhas de crédito.
Antes disso, o portal será aberto a donos de cartões de outras bandeiras, e a oferta de produtos também deve ser incrementada, incluindo venda de ingressos para shows, entre outros. O desconto de 10 por cento nas compras, contudo, seguirá restrito para clientes do grupo Credicard, portadores de um dos cartões abaixo.
Cartões Credicard Citi


Mais cedo neste mês, a e-bit, consultoria especializada em comércio eletrônico, estimou que as vendas via Internet devem registrar crescimento de 25 por cento em 2012, movimentando 23,4 bilhões de reais.
A iniciativa chega ao mercado num momento turbulento para a B2W, a maior empresa do setor no país, cujos problemas de logística vêm provocando repetidas quedas nas margens. No começo do mês, a companhia, que reúne os portais Submarino, Americanas.com e Shoptime, reportou prejuízo de 28,8 milhões de reais para o quarto trimestre de 2011.
Segundo o diretor de marketing da Comprafacil.com, Leandro Siqueira, a companhia percebeu que a logística tem sido um fator cada vez mais importante na relação com consumidores. Por isso, no ano passado a empresa aumentou em 70 por cento o número de transportadoras terceirizadas para entregas.
"O cliente quer um serviço personalizado, de maior qualidade", disse Siqueira.
CITI
Andrade, também responsável pela área de varejo do Citibank no Brasil, afirmou ainda que o banco está fazendo uma forte campanha para ampliação da base de correntistas, de 400 mil para 500 mil, neste ano. No entanto, segundo ele, a estratégia do banco segue sendo a de concentrar-se em clientes de alta renda.
Para acessar o Shopping Virtual siga este link: http://www.shoppingcredicard.com.br

sexta-feira, 23 de março de 2012

Carros ensinam o dono a reduzir o consumo conectados a dispositivos Android!

Hoje, há uma preocupação crescente com a grande preocupação é com a emissão de CO2. No início de março, a Fiat atingiu pelo quinto ano consecutivo os menores níveis de emissões de CO2 nos veículos vendidos na Europa em 2011, com uma taxa média de 118,2 g/km. O índice ficou 4,9 g/km menor que o obtido em 2009. A empresa também ficou em primeiro lugar como grupo, com 123,3 g/km, uma melhoria de 2,6 g/km em relação ao ano anterior. O desempenho foi certificado pela Jato Dynamics, empresa de pesquisa no mercado automotivo.
 
Um dos fatores que contribuiu para isso foi o uso mais inteligente e lúdico da eletrônica embarcada. Hoje, praticamente todo veículo que se preze tem um computador de bordo com econômetro, sistema que informa no painel o consumo médio e o consumo instantâneo de combustível. A montadora foi além, e desde 2009 equipa os charmosos Cinquecento (foto acima) com o sistema EcoDrive, que analisa o modo de condução e orienta o motorista para que economize o uso do combustível (entre 10% a 50%).
Didático, o sistema roda em um computador de bordo de coração Atom, da Intel e alma Windows. Lá fora, desde que nasceu, em Turin, gera dados sobre rotas, pré-estabelecidas ou não pelo motorista, que são transferidos para um pendrive e visualizados no computador pessoal do condutor. “Aqui no Brasil, da mesma forma que adaptamos o sistema para as nossas condições de estrada e trânsito, decidimos facilitar e criar uma interface para smartphones e tablets Android”, conta Leonardo Martins Ribeiro, da área de TI da montadora.
O aplicativo está disponível para download na Play Store e foi desenvolvido pela Agência Click, com suporte da Fiat.
Já estão em curso negociações com a Apple para levá-lo aos dispositivos Android e também o porte para a plataforma Windows Phone.

Meu teste no Ecodrive



Só o Brasil, por enquanto, tem a alternativa de uso em smartphones

Mas a novidade será levada para a Europa e as Américas. Na mão inversa, a partir de maio o sistema de bordo rodará também na nova geração do Punto, produzido no Brasil. O Punto será o primeiro modelo brasileiro a ter o sistema, já que o Cinquecento vendido aqui é de fabricação mexicana. O sistema de bordo em breve poderá rodar em novos modelos e versões de veículos produzidos no Brasil.
A tendência é que esses sistemas se popularizem nos próximos três anos, preveem especialistas. A Ford tem opção semelhante, o Econo Check, ainda exclusivo para a Inglaterra.

  

Os próximos passos da Fiat são fazer o EcoDrive dar informações em tempo real para o motorista, no painel, ou por comandos de voz, através da sua integração com o sistema Blue&Me, mais um fruto da parceria da Fiat com a Microsoft, que fez sua estréia no Fiat Punto, em agosto de 2007, e que também equipa o Linea, o Bravo e o próprio Cinquecento (como opcional, em todos os modelos). E também a conexão Bluetooth, para transferência dos dados dos relatórios para pendrives, smartphones ou tablets. Hoje ela ainda é feita través de um cabo USB.




Bolso, incentivo ao uso

Robson Neves Cotta, gerente sênior da engenharia de produto e experimentação da Fiat, diz que o uso da eletrônica já presente nos veículos por parte de seus condutores só fará crescer. “É irreversível, como a conectividade.” A equipe de Cotta é responsável, no Brasil, pelos testes de isolamento eletromegnético dos carros, entre outros da área de engenharia, como acústica, resistência a condições adversas, durabilidade, etc.
“Infelizmente, hoje o usuário médio não desfruta de quase nada que já tem, de graça. Por desconhecimento, muitas vezes, mas por desinteresse mesmo. Então, porque não partir do apelo ao bolso para educá-lo?”, diz ele, lembrando que além da economia na conta do posto de gasolina, que é longe uma das que mais pesam no orçamento (entre 15% e 25% dos gastos mensais), haverá ainda a taxa de emissão de carbono que os europeus estudam cobrar dos donos de veículos, na hora da revenda, para cada g/km fora do limite.
Cotta acredita também que a eletrônica, assim como a crescente conectividade, custará menos a partir do uso em larga escala. A cada dia, o uso desses recursos custará menos e fará mais pelo carro e pelo condutor, seja por exigências legais, seja por diferencial competitivo. É possível pensar em um cenário onde o carro ensinará o condutor a dirigir de forma a preservar o desgaste de partes e peças, como embreagem, freio? “Por que, não?” , me responde.
E vai além. ”Os indicadores já estão todos aí. Um sensor controla o outro e o carro já identifica, registra e, em algum modelos até já corrige alguns comportamentos fora do padrão. Então por que não pensar em um cenário no qual o carro avisa que alguma peça tem que ser trocada, verifica via GPS a oficina credenciada mais próxima e já pergunta a você gostaria de ligar e agendar a troca?
Consta que a BMW já está oferecendo no Brasil, através de quatro concessionárias em São Paulo, o sistema Tele Service, que mantém uma conexão com o carro e vai acompanhando o desgaste das peças. Ao avaliar a necessidade de substituição, o sistema disponibiliza a peça na concessionária, agenda o serviço e avisa tudo pelo painel do carro.

Conectividade em alta 

 


O carro conectado vai permitir uma infinidade de ações para aumentar a segurança do veículo e do condutor, além de entreter. No Brasil, o rastreador será obrigatório até 2014. Mas antes dele, é bem possível que os carros top de linha fabricados no pais já saiam de fábrica com conectividade RDFI e 3G.
Ao pedir sugestões de clientes para o carro ideal (o Mio), a Fiat recebeu sugestões como o carro poder avisar por e-mail à montadora ou ao dono quando tiver algum problema. Ser localizado remotamente em caso de roubo. Criar uma loja online de aplicativos (assim com a AppStore da iPhone, telefone da Apple), para que o motorista personalize e customize os aplicativos do seu carro, gerando receita adicional para a montadora e opções para o cliente e desenvolvedores….
Um deles deve sair do papel em breve. Ninguém na fábrica confirma, mas corre a informação em rodas de especialistas, em São Paulo, de que a montadora já está em negociações avançada para lançar entre o fim deste ano, início de 2013, modelos com acesso wireless para que todos que estiverem dentro dele possam acessar a Internet com a mesma conexão 3G. Isso seria particularmente interessante para famílias cada um com o seu notebook, smartphone ou tablet e também para táxis que proporcionariam um serviço de valor acrescentado para os seus clientes. A operadora seria a Vivo.
Faz sentido…. Afinal de contas, o primeiro passo da conectividade foi a do usuário com o automóvel, através de sistemas com o Connect, da Fiat e o My Connection, da Ford, que permitem fazer e receber ligações em viva-voz; ou depois o Blue&Me, da Fiat, similar ao Sync, da Ford, ambos em parceria com a Microsoft, que aceitam comandos de voz para ligar o rádio, ouvir mensagens de texto (mas não responder, ainda) e fazer chamadas.
“O passo seguinte será a conectividade do carro com o meio ambiente”, afirma Ricardo Dilser. Ele cita como exemplo a comunicação via radiofrequência entre o carro e cancelas de pedágio e estacionamentos pagos, ou placas de trânsito, controlando velocidade, emitindo alertas sobre estacionamento irregular, trocando informações com sistemas de segurança…
Sistemas já disponíveis em modelos topo de linha hoje já permitem que o carro estacione sozinho, freie ao sinal de perigo, troque de marcha automaticamente e até circule sem o auxílio do motorista. A  Mercedes, por exemplo, já faz testes em Campinas com um modelo de caminhão sem motorista, controlado por satélite.
Portanto, além da conectividade do carro com passageiros, do carro com o meio ambiente, estamos no limiar da era da conectividade de todos esses sistemas com terceiros, incluindo outros veículos, para troca de informações sobre tráfego, como já acontece hoje na Europa, que testa o sistema Sartre (Safe Road Trains for the Environment), proposto pela Volvo.
Não por acaso, projeções de um estudo da Juniper afirmam que até 2016, as ruas e estradas contarão com cerca de 92 milhões de carros conectados em todo o mundo. Outro estudo, da Accenture, afirma que a demanda por automóveis equipados com modernos sistemas de informação e comunicação crescerá no Brasil, EUA, França, Itália, China, Malásia e Coréia do Sul.
Segundo a Accenture, os componentes eletrônicos respondem hoje por 30% do valor de um carro novo e chegarão a 40% até 2020. Fato é que o mercado global de tecnologia de bordo para veículos deve movimentar 70 bilhões de dólares este ano e cerca de 80 bilhões de dólares em 2014.
A consultoria garante que os sistemas de entretenimento de bordo estão se tornando parte do mercado de massa, rapidamente. Até os clientes de carros populares estão mais exigentes em relação a esse aspecto: 63% dos 7 mil entrevistados pela pesquisa em sete países, incluindo o Brasil, declararam ter interesse em usar recursos de comunicação no seu carro.
A pesquisa detectou também que:
  • 91% dos participantes querem um sistema que alerte o motorista na mudança de faixa e desvende os pontos cegos;
  • 83% querem uma tecnologia que solicite automaticamente atendimento mecânico em caso de quebra ou acidente; querem também que o carro identifique sinalizações de tráfego e emita alerta de congestionamento;
  • 59% querem controles para os seus smartphones acoplados ao volante e;
  • 58% querem ler e editar e-mails no carro.
Por isso, além dos sistemas da Fiat, há vários projetos de carros conectados em andamento. Estão nessa lista o Sync AppLink, da Ford, o Intellink, da GM, o ConnectedDrive, da BMW, e o Entune, da Toyota. Isso sem mencionar marcas mais caras, como BMW, Volvo, Maserati, Audi, Porshe, etc.
“Uma das possibilidades de evolução do Blue&me será permitir aos motoristas interagirem com emails e perfis nas redes sociais”, afirma Leonardo Martins, da Fiat Brasil. Já no ano que vem? Respondendo e-mail e postando nas redes via comando de voz? Aposto que sim.
É esperar para ver.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Dicas para transformar Anúncios Móbiles em vendas

Você criou um anúncio mobile impressionante. O target está clicando nele. Tudo está indo de acordo com o planejado!
Bom, mas o que acontece depois?
É bem provável que o internauta deixe de interagir com o anúncio se não houver nada interessante em seguida. Por esse motivo, marcas e anúnciantes têm que redobrar a atenção. As compras a partir de dispositivos móveis com acesso à internet tem apresentado crescimento exponencial. Um estudo do eMarketer revela que em 2012 cerca de 73 milhões de usuários com mais de 14 anos vão navegar ou pesquisar por produtos e serviços a partir de telefones celulares e smartphones. O mercado deve se preocupar com o processo completo, ou seja, desde o momento em que o internauta clica no anúncio até quando ele completa uma compra.
 
Se você está querendo converter o investimento do seu anúncio mobile em dinheiro, sugiro que considere os seguintes pontos:
- Mantenha um site mobile: Até parece óbvio, né? Serviços como Mobify, Wirenode ou Onbile, além de converterem seu website convencional em uma versão mobile, conseguem ajudar você a construir uma nova página rapidamente. Para ter certeza que possui boa navegabilidade, pense como os usuários de mobile estão utilizando seu site. Além disso, mantenha as informações mais relevantes em locais de fácil acesso.
- Considere a compra por comparação: Nunca foi tão fácil verificar informações a partir de múltiplas fontes. Se você tem uma oferta especial, as melhores opções, frete grátis e um excelente serviço de atendimento ao consumidor as chances de um consumidor desistir de efetuar a compra caem drasticamente. Porém não deixe de verificar também as razões pelas quais, apesar de o espaço da tela ser limitado, a busca realizada pelo usuário o levou exatamente para o seu site mobile.
- Invista em segurança: Enviar as informações do cartão de crédito a partir de um telefone celular ainda parece ser uma ideia estranha, mas cada vez mais pessoas se acostumam a fazer isso. Para que seus consumidores em potencial tenham não tenham medo de realizarem esse tipo operação, passe todas as informações sobre segurança de pagamento que o site mobile possui.
- Ofereça descontos: Se o seu cliente prefere ver o produto pessoalmente na loja física antes de adquiri-lo, um cupom mobile ou um cartão de desconto poderia ajudá-lo a efetuar a compra. Tente integrar seus aplicativos de cupom de desconto para mobile ou promova a utilização de QR codes. Descarte a possibilidade de distribuir cartões de desconto de plático. Encontre uma solução que combine mais com o século 21 para realizar esse tipo de ação.
- Analise as avaliações: Antes de finalizarem a compra, muitos consumidores dão uma olhada nas avaliações de produtos e serviços. Se há comentários negativos, encontre uma maneira de respondê-los e tente fazer com que suas avaliações atinjam a média de 4 a 5 estrelas. Basta uma crítica negativa para que tudo vá por água abaixo.
Na próxima vez em que vir um anúncio, dê um clique para saber até onde ele vai levar você. Então faça as seguintes perguntas. É simples de usar? Você desiste logo de cara e sua atenção se desvia para outra coisa? Fique atento ao processo completo para ter certeza que a solução proposta por sua campanha é capaz de ultrapassar as expectativas que seu anúncio mobile oferece.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Alta definição pelo fio da tomada

Post image for HD-PLC + DLNA = Alta definição pelo fio da tomada
by MÁRIO NAGANO on 15/03/2012

A tecnologia HD-PLC foi certificada pelo grupo DLNA (Digital Living Network Alliance). Na prática, isso quer dizer que, em um futuro próximo (ou não),  dispositivos eletrônicos ligados pela tomada na mesma rede elétrica possam transmitir e receber conteúdo digital e até videos em HD de maneira simples e descomplicada.

Com isso o HD-PLC (IEEE 1901) se junta aos atuais padrões Ethernet (IEEE 802.3) e Wi-Fi (IEEE 802.11) como interface de comunicação entre dispositivos compatíveis com DLNA como televisões, PCs, console de jogos e até servidores de armazenamento de rede etc.

A grande sacada dessa combinação dessas tecnologias está na simplicidade de uso, já que — na teoria — no futuro será possível por exemplo ligar uma TV na tomada e ela se conectar automaticamente a um PC, videogame ou mesmo um Blu-Ray player com DLNA e ter acesso ao seu conteúdo de áudio e vídeo sem ter que configurar nada na rede ou no servidor, tudo plug-and-play.
De fato, a tecnologia PLC é considerada uma solução até mais interessante que o Wi-Fi nas residências, já que ela oferece o alcance e a segurança das redes cabeadas aproveitando a rede elétrica presente em todo lugar.
O trabalho agora, segundo a Panasonic que faz parte do projeto, é de trabalhar em conjunto com o grupo DLNA para garantir que seu padrão de rede funcione perfeitamente nesse ecossistema, além de promover  IEEE 1901 para a indústria eletrônica para que ela se torne um padrão mundial de fato. Curiosamente, a empresa não anunciou quando os primeiros produtos com essa tecnologia chegarão ao mercado.

Apps para vender melhor

São Paulo – Quem trabalha com grandes equipes devendas precisa acompanhar de perto o desempenho de cada um. Grandes empresas têm softwares e ferramentas de TI que ajudam nesta tarefa. Para aspequenas empresas, os apps podem dar uma força na hora de impressionar os clientes ou dar mobilidade aos vendedores. 

Scan Biz Cards



Contatos é tudo na vida de um vendedor. Por isso, manter os cartões de visita organizados é essencial. Este aplicativo é um leitor de cartões que ajuda nesta tarefa. Ele permite tirar foto do cartão, salvá-lo e acessar também de um desktop, como uma agenda de contatos. É possível ainda fazer anotações no contato, para lembrar de telefonar ou enviar um orçamento. A versão mais completa custa US$ 6,99 para iPhone e R$ 8,98 para Android.

Schedule Planner




Este app é como uma agenda. Você pode organizar o dia e marcar os compromissos para não deixar clientes esperando. É possível dividir as tarefas em categorias e indicar o tempo de duração e observações importantes. Além disso, o app gera estatísticas sobre a rotina dos vendedores, que podem ser enviadas por e-mail para o chefe. É gratuito e está disponível para iPhone.


Forms



Esta é uma versão dos formulários do Google para aparelhos móveis. É possível deixar salvo um formulário de avaliação, uma ordem de compra ou mesmo um padrão de pedido de produtos. Este app ajuda o dono da pequena empresa a acompanhar a produtividade do seu time de vendas também, já que várias pessoas podem acessar os formulários. Nos aparelhos com iOS custa US$ 1,99.

EasySign Mobile



Este app é útil para empresas que dependem muito da assinatura do dono. Ao invés de imprimir um documento, assinar, escanear e enviar por e-mail, é possível inserir a assinatura automaticamente através da ferramenta e gerar um pdf. Vale lembrar que para alguns casos a assinatura eletrônica não é válida, mas para trâmites internos pode ser muito útil. É gratuito.

PixSell



Quem trabalha com vários produtos pode usar este aplicativo para fazer um catálogo no iPad. Além de incluir as fotos e descrições dos produtos, é possível já fazer os pedidos pelo tablet. É interessante, no caso, deixar o cliente escolher conforme vê as opções diretamente no aparelho. A principal diferença deste app para outros é o preço, um tanto quanto salgado, de US$ 149,99.


quinta-feira, 8 de março de 2012

Os netbooks estão com os dias contados!

 Brasileiros comprarão 2,2 milhões de tablets em 2012
O número de tablets vendidos no Brasil em 2012 pode chegar a 2,2 milhões de unidades, segundo estimativa da empresa de pesquisa IDC. O volume supera em 175% as vendas registradas no ano passado - de 800 mil equipamentos – e até estimativas anteriores da própria IDC.
Em meados de fevereiro, o analista Luciano Crippa afirmou ao Valor que as vendas em 2012 chegariam a dois milhões de unidades. Crippa diz acreditar que o grande impulso virá de projetos educacionais do governo. “Vimos recentemente a intenção do governo de comprar 900 mil equipamentos”, disse, durante teleconferência realizado hoje pela manhã.


Em entrevista recente ao Valor, o analista da ICD, Luciano Crippa, creditou o crescimento das vendas em 2011 ao aumento da oferta de tablets com sistema Android, do Google, a preços mais acessíveis em relação ao iPad, da Apple - que ainda é o líder de vendas da categoria no Brasil. "A entrada de tablets com preços a partir de R$ 300 aqueceu muito a demanda", disse.
(Gustavo Brigatto | Valor)

FONTE:http://www.valor.com.br/empresas/2557446/brasileiros-comprarao-22-milhoes-de-tablets-em-2012-estima-idc?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter